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Sexta-Feira, 10 de Outubro de 2025 08:33

Alan Lucena

Alan Lucena

Datas e Eventos

  • Associação Capiba comemora o Dia do Músico no Centro da cidade

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    Grupo Capiba se apresentou na Praça Dídimo Carneiro (Foto: Divulgação)

    Na noite deste domingo (20), o Grupo Capiba apresentou na Praça Dídimo Carneiro, no Centro da cidade, um repertório de doze músicas sendo cinco composições de Capiba. A apresentação faz parte das comemorações do Dia do Músico e do dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos, celebrado em 22 de novembro.                     

    As composições de Capiba executadas pelo grupo foram: Serenata Suburbana, Oh Bela, Maria Betânia, A Mesma Rosa Amarela e Madeira que Cupim não Roi.

    “A apresentação faz parte das ações da entidade que se propõe a divulgar a obra do compositor surubinense assim como chamar a atenção para as atividades da associação. Entre esses projetos encontram-se a Escola de Música e o Museu Capiba”, explica Fernando Guerra, integrante da diretoria da entidade. A próxima apresentação da banda será no Concerto de Natal com data e local ainda a serem definidas.

  • Vaquejada está proibida em Pernambuco

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    No Nordeste há cerca de quatro mil provas por ano gerando 600 mil empregos diretos (Foto: Alfeu Tavares)

    O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) emitiu uma nova nota técnica na qual afirma que os Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) agora não são mais mecanismos que asseguram a continuidade das vaquejadas no Estado. O documento traz série de orientações aos promotores de Justiça com atuação na defesa do meio ambiente a fim de guiá-los no trabalho voltado ao esporte, de forma que garantam o bem-estar dos animais.

    Com o cumprimento do MPPE à determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), produtores desse tipo de evento terão que recorrer à Justiça com antecedência, caso queiram realizá-lo, ainda assim sem a garantia de que o pedido será atendido. No Nordeste há cerca de quatro mil provas por ano, de acordo com dados da Associação Brasileira de Vaquejada (Abvaq), gerando 600 mil empregos diretos. Com a proibição, esse seria o contingente de desempregados. Uma reunião para discutir o assunto ocorreu na tarde de ontem na sede do MPPE.

    “O próprio STF determinou que, a partir da publicação da ata da sessão de julgamento no Diário da Justiça, não seria necessário esperar o acórdão, ou seja, a decisão já valeria automaticamente para todo o País. Nisso Pernambuco está incluso. O Ministério Público não pode se omitir a uma decisão judicial da Suprema Corte embora, particularmente, eu entenda que as vaquejadas que seguem os TACs agem legalmente. Mas não há muito o que fazer”, explicou o coordenador do Caop Meio Ambiente, promotor André Felipe Menezes. Por 6 votos a 5, o STF determinou, no dia 6 de outubro, a proibição do esporte tradicional do Nordeste. Pela votação acirrada, Menezes acredita que, embora a decisão seja da Suprema Corte, caberá recurso. “O Tribunal de Justiça da Paraíba, por exemplo, concedeu decisão judicial mostrando-se favorável à continuação da vaquejada sob a justificativa de que o julgamento do Supremo comporta recurso”, exemplificou o promotor.

    Por outro lado, associações em defesa à vaquejada insistem que a determinação do STF é infundada e que não houve acompanhamento da evolução do tradicional esporte nem audiência pública antes de considerá-la uma prática ilegal por promover maus-tratos aos animais. Para o vice-presidente da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo de Quarto de Milha (ABQM), Sérgio Moura, a decisão da Corte Máxima de querer pôr fim às competições é só um reflexo de que não houve acompanhamento da evolução do tradicional esporte. “Uma determinação que julgou um lado só. Nem houve audiência pública para termos a oportunidade de mostrar como a vaquejada evoluiu. É revoltante ver que essa decisão infundada veio de ministros que não têm entendimento nenhuma para julgar”, analisa.

    Dois lados

    A presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária, Erivânia Camelo, confirma a versão de que não há maus-tratos. De acordo com ela, hoje são colocados protetores nas caudas dos bois, as esporas não são mais pontiagudas (ganharam formato arredondado), as cortadeiras e breques não ferem mais o nariz dos cavalos e o uso de chicotes é proibido. “Além disso, acabando-se uma vaquejada vai zerar o controle de zoonoses feito pela Adagro. Vai desempregar muita gente. Falam tanto de maus-tratos, mas eu ainda não vi nenhum animal sofrer um acidente durante o evento. Inclusive uma equipe veterinária fica de plantão 24 horas”, pontua.

    Já a ativista animal Goretti Queiroz comemorou. “A gente recebe a notícia com tranquilidade, porque era exatamente isso que esperávamos do MP no cumprimento na decisão do Supremo. A partir de agora, as promotorias dos municípios devem proibir as vaquejadas. Com isso, a sociedade toda ganha. Sabemos de relatos de psicólogos de que crianças que são expostas a maus-tratos animais perdem sensibilidade e pensam que a violência é algo banal”.

    Por Priscilla Costa do portal Folhape.com.br

  • Blogueiro denuncia falta de segurança em Vertente do Lério

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    Blogueiro aponta problemas como ausência de policiamento ostensivo nas ruas e viaturas sucateadas (Foto: Divulgação)

    O blogueiro, colunista deste Correio do Agreste e Secretário de Cultura de Vertente do Lério, Sérgio Ramos, denuncia em postagem no seu blog, a falta de segurança que tem preocupado os moradores do município. No texto, Ramos aponta problemas como ausência de policiamento ostensivo nas ruas e viaturas sucateadas. E acrescenta: “o efetivo que já é insignificante, constantemente tem sido remanejado para outros lugares, e a população fica desprotegida de segurança oriunda do Estado”. Confira:

    “Em Vertente do Lério, temos percebido a ausência de policiamento ostensivo nas ruas do município. O fato intrigante; é sabermos, que o efetivo que já é insignificante, constantemente tem sido remanejado para outros lugares, e a população fica desprotegida de segurança oriunda do Estado.

    São viaturas quebradas e sem condições de uso, e mesmo assim os homens e mulheres do bem são obrigados a trabalhar nelas, policiais sem a mínima condição humana para trabalhar e o povo a cada dia vive um clima de insegurança.

    O que nos força a fazer uma pergunta: Está faltando coragem para agir e ofertar condições para se ampliar o número de policias nas ruas? Vamos acordar para realidade e começar a trabalhar de verdade e não só viver de ilusão nas mídias publicitárias, com o devido respeito aos profissionais do marketing.

    O cúmulo do absurdo: Cidadão é vitima da bandidagem e ao solicitar o apoio policial, quase não é correspondido, porque o profissional que trabalha para garantir segurança, não tem a segurança que irão enfrentar o bandido em igualdade de condições, pois estão mais desprotegidos que o cidadão. Pois também são seres humanos, e não há como confrontar a malandragem.

    Aos moradores dos demais municípios do interior, sabemos que a realidade é igual ou pior que Vertente do Lério, mas não podemos ficar calados diante de tamanho descaso com a segurança do nosso povo. Não quero com essas linhas, sacrificar o policial, porém, precisamos urgentemente de uma reação eficaz do Governo do Estado/SDS de Pernambuco.

    Sabe de uma coisa; É inadmissível os tantos impostos pagos pelo cidadão, e não se ter o mínimo de condições de viver “ A liberdade de ir e vir”.

    (…)

    Vertente do Lério, Agreste Setentrional de Pernambuco, conta no destacamento local apenas com dois homens, como na maioria dos municípios do interior pernambucano, sem falar que há muito tempo, a cidade não conta com delegado titular no município, e como se não bastasse, os únicos (02) militares que atuam no município vivem constantemente trabalhando a pé por falta de viaturas; o que podemos chamar de desigualdade de ação entre policia e bandido. Mas agora a coisa está ficando, pois não presenciamos mais policias na cidade, e não os culpo, pois é muito município para garantir segurança, e são poucos homens e mulheres lotados no 22º BPM de Surubim. Mas é preciso fazer valer o slogan “NOSSA PRESENÇA É SUA SEGURANÇA”, por parte do governo estadual.

    Com a palavra o governador, o secretário de Defesa Social e o comandante geral da policia militar de Pernambuco.”

  • 12. º Vinde e Vede termina neste domingo (20)

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    Passeio ciclístico, missa, caminhada e show marcam encerramento do evento (Foto: Divulgação)

    Termina neste domingo (20), a 12.ª edição do Vinde e Vede, evento religioso promovido pelas paróquias de São José e São Sebastião. A programação começou no dia 13 e transcorreu durante toda a semana com confissões, celebrações eucarísticas, benção e adoração ao Santíssimo Sacramento.

    “O Vinde e Vede é um momento de alimentar a fé através da palavra e da eucaristia. Também é uma ocasião oportuna para os cristãos se prepararem para o Natal do Senhor que se aproxima”, explica o padre Artur Alexandre, da Paróquia de São José.

    No dia de encerramento, as atividades começam às 7h da manhã com um passeio ciclístico, às 16h haverá uma missa em frente à Escola Maria Cecília com a presença do bispo da Diocese de Nazaré, dom Francisco de Assis Dantas de Lucena. Após a celebração, os fiéis seguem em caminhada com trio elétrico pela Avenida São Sebastião até o Pátio da Usina. Durante o percurso, acontecerá a apresentação da banda Filhos da Luz. O evento tem como tema este ano “ Igreja, comunidade do ressuscitado”.

  • Casinhas: por unanimidade, TRE confirma posse de João Camêlo

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    TRE/PE deu por unanimidade decisão favorável ao prefeito eleito (Foto: Reprodução/ TSE)

    O prefeito eleito de Casinhas João Camêlo (PSB), teve a diplomação e posse confirmadas na manhã desta sexta-feira (18), pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE/PE). O processo foi incluído na pauta de julgamento no final da tarde desta quinta-feira (17).

    Por unanimidade, os sete desembargadores que compõe o pleno do órgão, negaram o recurso apresentado pela Coligação Avança Casinhas, da candidata derrotada pelo socialista e atual prefeita, Rosineide Barbosa (PP).

    João Camêlo responde a uma Ação de Impugnação de Registro de Candidatura, baseada na rejeição de suas contas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e pela Câmara de Vereadores do município, referentes aos anos de 2006, 2007 e 2009. O político governou Casinhas entre 2005 e 2012.

    “É a quarta vitória do povo de Casinhas”, disse o prefeito eleito, referindo-se ao deferimento da candidatura pelo juiz da 34.ª zona eleitoral, ao fato de ter realizado a convenção, ao resultado das urnas e agora à decisão do TRE/PE. A afirmação foi feita durante entrevista no Plantão de Notícias da Rádio Integração FM.

    A diplomação está prevista para acontecer no próximo dia 16 de dezembro e a posse em 1.º de janeiro de 2017. João Camêlo foi eleito com 4.861 votos.

  • Justiça Eleitoral cassa chapa do prefeito reeleito de Orobó Cleber Chaparral

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    Para juíza, prefeito cometeu abuso de poder político e econômico (Foto: Reprodução/ Google Imagens)

    A Justiça Eleitoral cassou nesta  quinta-feira (17), a chapa  do prefeito reeleito de Orobó, Cleber José de Aguiar da Silva, o Cleber Chaparral (PSD) e do vice eleito Biu Abreu (PSD). O gestor responde a uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral, movida pelo atual vice-prefeito e candidato derrotado à prefeitura, Eduardo Gabriel Barbosa, mais conhecido por Dui do Bujão (PMDB).

    A decisão é da juiza da 96.ª zona eleitoral, Nahiane Ramalho de Mattos. O prefeito é acusado de abuso de poder político e econômico, além da prática de condutas vedadas a agentes públicos em ano eleitoral. A magistrada entendeu que Cleber Chaparral usou a máquina pública para se beneficiar visando a reeleição. A ação que cassou a chapa do prefeito foi baseada em práticas como a distribuição de dinheiro e de brindes a população, visita a unidades de ensino para entrega de material escolar, inaugurações com o uso de faixas ou fotos divulgando o nome do político.

    A decisão da juíza de seguiu o parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE).  Na sexta feira (11),  o promotor de Justiça Felipe Akel, pediu a cassação da chapa do prefeito por entender que estava caracterizado o abuso de poder político e econômico. O gestor pode recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

    Com informações do blog A Voz de Orobó

     

  • Casinhas: julgamento de recurso do prefeito eleito João Camelo ainda não tem data definida

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    João Camelo responde à ação de impugnação de candidatura (Foto: Reprodução/Google Imagens)

    O Recurso Eleitoral apresentado pelo prefeito eleito de Casinhas, João Camelo (PSB), ainda não tem data definida para ser julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE/PE). A última informação que consta sobre o processo no sistema de acompanhamento do órgão, é de que o julgamento previsto para acontecer na segunda-feira (14), foi adiado. Não há referência à nova data. A consulta foi realizada pela nossa reportagem na manhã desta quinta-feira (17).

    João Camelo responde a uma Ação de Impugnação de Registro de Candidatura proposta pela Coligação Avança Casinhas que teve como candidata a atual prefeita Rosineide Barbosa (PP). O processo se baseia na rejeição de contas do gestor pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e pela Câmara de Vereadores do município, referentes aos anos de 2006, 2007 e 2009. O socialista governou Casinhas entre 2005 e 2012.